Entre seguridad humana y estatal : ¿ofrece la Unión Europea una respuesta coherente a los desafíos de seguridad en Centroamérica, Colombia y Venezuela?
Title (trans.)
Between human and state security: Does the EU offer a coherent response to security challenges in Central America, Colombia and Venezuela?; Entre segurança humana e estatal: a UE oferece uma resposta coerente aos desafios de segurança na América Central, na Colômbia e na Venezuela?Entity
UAM. Departamento de Ciencia Política y Relaciones InternacionalesPublisher
Universidad de los Andes. Facultad de Ciencias SocialesDate
2021-01Citation
10.7440/colombiaint105.2021.05
Colombia Internacional 105 (2021): 117-145
ISSN
0121-5612 (print); 1900-6004 (online)DOI
10.7440/colombiaint105.2021.05Editor's Version
https://doi.org/10.7440/colombiaint105.2021.05Subjects
seguridad; desarrollo; política exterior; Unión Europea; Colombia; Centroamérica; Venezuela; DerechoRights
© 2021 Universidad de los Andes, Facultad de Ciencias SocialesAbstract
Objetivo/contexto: Centroamérica, Colombia y Venezuela enfrentan
importantes desafíos de seguridad. Pese al discurso de seguridad humana en su
política hacia América Latina, la Unión Europea (UE) ha tenido aproximaciones
diferentes a los tres conflictos: desde el nexo seguridad-desarrollo en Centroamérica
y un compromiso de cooperación combinado con la “securitización” del conflicto
en Colombia, hasta una política de sanciones y diplomacia en Venezuela.
Metodología: mediante una perspectiva comparada y un marco analítico común
de análisis de contenido cualitativo, el artículo plantea la pregunta: ¿qué concepto
de seguridad, estatal o humana, está detrás de las políticas de la UE hacia estos
países y con qué grado de coherencia se implementa? Conclusiones: se demuestra
que la UE hace un manejo poco coherente del nexo seguridad-desarrollo hacia los
países seleccionados debido a inconsistencias internas y externas, en este caso sobre
todo de cara a EE. UU. como principal donante de la región y “socio” transatlántico.
Originalidad: el artículo deconstruye la imagen de la UE como socio de desarrollo
comprometido con la seguridad humana. Aunque la política de la UE sigue estando
más enfocada en afrontar las causas como la desigualdad y la pobreza que las
consecuencias de la inseguridad, la política del nexo seguridad-desarrollo refleja
una cierta securitización del desarrollo a la hora de cooperar con países en conflicto
y Estados frágiles considerados potenciales “amenazas” a la seguridad, como
Colombia o Venezuela Objective/Context: Central America, Colombia and Venezuela face
important security challenges. Despite its rhetoric about the importance of
human security, the EU applies different policies to the three conflicts: a securitydevelopment
nexus in Central America, a combination of donor engagement
and “securitization” in Colombia and a mixture of sanctions and diplomacy in
Venezuela. Employing a comparative approach based on a common methodological
framework, this article sets out to determine which EU concept of security – State
or human-focused –is applied to each conflict and assess its degree of coherence.
Methodology: Basing itself on a qualitative content analysis, the article addresses
the following question: to what extent does State or human security govern the
EU´s respective policies towards these countries and how consistent are they?
Conclusions: The article finds that, despite its official discourse, the EU´s securitydevelopment
nexus is not a coherent policy and its relationship with the United
States, its transatlantic “partner” and the region’s main donor, are mainly responsible
for that policy´s internal and external inconsistencies. Originality: The article
questions the EU’s image as a soft power and development partner. Although the
EU continues to deal with the causes of insecurity, like inequality and poverty,
rather than its consequences, its development-security nexus tends to “securitize”
development, particularly in countries, like Colombia and Venezuela, which, due to
their armed conflicts and fragile States, are regarded as “security threats Objetivo/contexto: a América Central, a Colômbia e a Venezuela enfrentam
importantes desafios de segurança, refletidos em altas taxas de homicídios e
impunidade. A União Europeia (UE) é um dos principais atores internacionais
presentes na região e, apesar de a maioria dos países ter sido considerada como
países de renda média, esta tem procurado fórmulas para continuar implantando
sua política nessa área. Com esse contexto, esses países constituem-se num cenário
idôneo para comparar a política europeia do ponto de vista do nexo entre segurança
e desenvolvimento. Concretamente, o objetivo do artigo é analisar que conceito de
segurança, estatal ou humana está por trás das políticas da UE para esses países, e
com que grau de coerência se implementa? Metodologia: Mediante uma perspectiva
comparada e um âmbito analítico comum realiza-se uma análise qualitativa de contexto
–contrastando os discursos oficiais da UE– tanto da coerência horizontal como vertical
da estratégia europeia na América Central, na Colômbia e na Venezuela. Compara-se
tanto a própria estratégia da UE e seus diferentes atores nesses países, quanto esta em
relação à política dos Estados Unidos. Para a realização do estudo selecionaram-se os
principais documentos da estratégia europeia e os relativos às políticas e programas
implementados em cada país. Conclusões: o artigo demonstra que a UE faz uma gestão
pouco coherente com relacao ao nexo segurança-desenvolvimento com os países
selecionados devido a inconsistências internas e externas, neste caso especialmente
no que diz respeito aos Estados Unidos como principal doador na região e “parceiro”
transatlântico. Originalidade: o artigo desconstrói a imagem da UE como parceira de
um desenvolvimento comprometido com a segurança humana. Embora a política da UE
permaneça mais focada em combater causas como a desigualdade e a pobreza do que
as consequências da insegurança, a política da combinação segurança-desenvolvimento
reflete uma certa securitização do desenvolvimento ao momento de cooperar com
países em conflito e Estados frágeis considerados "ameaças" potenciais à segurança,
como a Colômbia ou a Venezuela
Files in this item
Google Scholar:Gratius, Susanne
-
Rodríguez Pinzón, Erika
This item appears in the following Collection(s)
Related items
Showing items related by title, author, creator and subject.
-
Colombia: El desafío de implementar una paz imperfecta
Rodríguez Pinzón, Erika M.
2019-04 -
El discurso político de la seguridad en Colombia entre 1998 y 2010: la convergencia entre política exterior e interior
Rodríguez Pinzón, Érika María
2015-02